Um brasileiro entra no posto policial em São Borja, quase divisa com a Argentina. Lá ele fala ao oficial de plantão:
-Estou aqui para confessar um crime. Minha consciência não me deixa em paz.
-Bah, guri, as leis aqui são muito severas e são cumpridas e se tu confessar e for culpado não tem escapatória nem dor de consciência que te livre da cadeia!
-Atropelei um argentino aqui perto de São Borja, na estrada.
-Que é isso tchê, como você pode ser culpado? Esses argentinos vivem atravessando as ruas e as estradas a todo o momento.
-Mas ele estava no acostamento.
-Se estava no acostamento é porque queria atravessar, se não fosse tu seria outro qualquer.
-Mas não tive dignidade nem de avisar a família do homem.
-Mas tchê, se tu tivesse avisado haveria manifestação, revolta popular, passeata, policia, repressão, pancadaria e morreria muito mais gente, acho que és um pacifista, mereces uma medalha.
-Eu ainda enterrei o coitado no mesmo local, na beira da rodovia.
-Pois então, veja, tu és um grande humanista, enterrar um argentino, é um benfeitor, outro qualquer abandonaria ali mesmo para ser comido pelos animais.
-Mas quando eu estava enterrando, ele berrava : Estoy vivo! Estoy vivo!
-Tudo mentira, esses argentinos mentem muito.
Ontem à noite fiz amor com a minha mulher quatro vezes seguidas, disse o argentino, e de manhã, ela me disse que me amava muito !
-Ah, ontem à noite fiz amor com a minha seis vezes, disse o boliviano, e de manhã ela fez um delicioso café da manhã e disse que eu era o homem da vida dela...
Como o brasileiro ficou calado, o argentino perguntou:
-Quantas vezes é que fez amor com a sua mulher ontem à noite?
-Uma - respondeu o brasileiro.
-Só uma?! - Exclamou o boliviano - E de manhã, o que é que ela disse?
-Fica aí, não para não, que tá muito bom!!!
Um carioca, em viajem a Buenos Aires, saiu para conhecer a cidade com um amigo argentino, que o levou ao famoso obelisco, um dos emblemas da cidade.
Impressionado, o brasileiro comentou:
-Muito bonito monumento! E grande também!
Então o argentino pergunta:
-Você sabe em que modelo ele foi inspirado?
-Não faço idéia. Algo tão enorme. - responde o brasileiro.
-Foi no pênis de mi papai!- fala o argentino, com cara de malandro.
O brasileiro deu um sorriso sem graça, ficou mordido de raiva, mas deixou pra lá.
No dia seguinte, o argentino telefonou e eles combinaram um encontro no mesmo lugar, junto ao obelisco.
Quando o argentino chegou, viu o brasileiro com mais 10 pessoas, todos de mãos dadas, circundando o monumento.
-O que é isso? O que vocês estão fazendo? — pergunta o argentino, curioso.
E o brasileiro diz:
-Estamos tentando calcular o tamanho da periquita da sua mãe!
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