Estudo da Unicamp sobre a qualidade da água para consumo e de rios da região metropolitana de Campinas (95 km de SP), onde vivem cerca de 2,5 milhões de pessoas, revela a presença de hormônios sexuais e de compostos derivados de produtos farmacêuticos e industriais.
Na água potável, foram identificadas desde progesterona (hormônio sexual feminino) até cafeína, bem como colesterol e os hormônios estradiol e etinilestradiol, além de compostos usados em remédios e na indústria.
Agora entendi do porque nosso amigo Darkman, e assim...tão aberto as pessoas, não e culpa dele
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